Tribunais Espirituais

Por: Ryath

(Inspirado e intuído pelos Mestres da Luz)

No livro “Como Vivem os Espíritos” de Antonio Ferreira Rodrigues ele nos conta sobre como são os tribunais que existem nas regiões inferiores do plano espiritual, nas zonas umbralinas, locais ruins para onde vão os espíritos que fizeram mais mal do que bem durante sua encarnação. 

Diferente dos julgamentos do plano físico onde os criminosos conseguem esconder seus crimes, no espiritual não, as informações do que eles são e o que fizeram está na suas energias, basta para o espírito ler essa energia para saber sem enganos quais foram seus crimes contra a Lei de Deus.

Desrespeito ao livre arbítrio dos outros, prejudicar intencionalmente, matar, roubar, enganar ou qualquer ação feita negativa que lesione alguém é computada.

É como Jesus disse: toda ação acarreta frutos.

A cerimônia começa com a chegada dos juízes.

Funcionários ficam vestidos como carrascos da idade média em Roma segurando machadinhos.

Tocam os tambores, logo os juízes assentam em seus lugares, depois selecionam e aplicam a lei aos condenandos ou absorvem os inocentes.

Materializam-se espíritos chamados de Seletores que portam um cristal com o qual vêem a espiritualidade e evolução de quem está sendo julgado.

Os acusados tentam convencer que são inocentes, mas é um esforço inútil porque não podem esconder o que fizeram nem o que são.

Antonio Ferreira sita no livro “Como Vivem os Espíritos” como ocorre esses julgamentos com explicações de André Luiz, espírito que psicografava com Chico Xavier.

Segundo seus relatos uma mulher que matou o marido e os filhos é transformada tendo aspectos de loba.

Deve ter ficado parecida com uma bolismulher (feminino de Lobisomem).

Depois de darem a sentença a todos os acusados, a cerimônia termina com importância.

Fonte:

Como Vivem os Espíritos de Antonio Fernando Rodrigues

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