Uma pessoa não pode ser condenada pelo seu karma, porque ele faz parte do passado da pessoa, e não do presente.

Um passado, que muitas vezes a pessoa era diferente do que é agora, onde talvez não vibrasse nos parâmetros espiritualizados, que hoje ela pode estar vibrando.

Uma pessoa poderia ser má em uma vida, mas pode ter mudado, e não ser mais.

De que adianta, brigar e condenar, por uma coisa que a pessoa nem lembra que fez?

Com isso a pessoa se sente mal, sua auto-estima cai, ela fica pior.

O segredo do Lótus

Os mestres ascensos, iluminados, santos, são representados nas religiões orientais sempre um cima de Lótus.

Eles são pessoas maravilhosas, vivem para o bem, para deixarem as pessoas melhores.

A Lótus, representa a condição da iluminação.

A Lóstus nasce na lama.

Isso porque, os mestres, um dia já foram pessoas de pouquíssima luz, seres que faziam o mal (isso é a lama, a sujeira), mas mudaram, evoluíram, e já não são mais o que eram, se tornaram pessoas maravilhosas (isso é a flor).

Ninguém começa nos padrões altos de evolução, de espiritualidade. A pessoa começa nos níveis mais baixos e vai aumentando.

A natureza é assim.

E quando a pessoa está nos níveis baixos de espiritualidade, faz o mal.

O que cada um foi um dia, não importa, importa o que é hoje.

O que você é hoje representa o que você é, não o que foi no passado.

Mas existem karmas de épocas passadas.

Então devemos respeitar quem está no sofrimento. Não é porque a pessoa sofre, que seja má, pois isso vem de épocas passadas, então devemos respeitar quem está no sofrimento, isso é humanismo.

Respeitar o nível espiritual de cada um

Já que cada pessoa tem seu nível espiritual, e isso faz parte da natureza, de como as coisas são, é respeitar as pessoas que estão em baixos níveis.

Não é achar bonito as atitudes sem amor dela, o que ela faz de errado com os outros, mas somente respeitar.

Uma vez o Senhor da Luz Prateada disse que todo mundo merece respeito, até mesmo os de evolução mais baixa.

Respeitar uma pessoa, não livra ela da lei dos homens e nem das de Deus.

Não é brigando com uma pessoa que faz ela ir para a luz, não resolve.