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Auto-Amor e Amor aos Outros Por: Ryath (Texto inspirado e intuído pelos Mestres da Luz)
Fazer coisas boas para si mesmo faz parte do
caminho espiritual, mas tem que ser o que realmente faz bem, não coisas que
levam a nossa destruição como as drogas, coisas que fazem mal a saúde, que
oferecem risco de vida e etc. É importante fazermos coisas que realmente
gostamos como assistir um programa de TV, musica, ficar perto de quem
gostamos e etc. Muitos acreditam que não devemos pensar em nós
mesmos, mas não é muito por ai, nos momentos de lazer é importante fazermos
o que gostamos muito, nos voltarmos para nos mesmos também é importante, e
nos voltarmos para o outro também. É como ensinou Charles Chaplin: pensar primeiro
em si mesmo não é egoísmo. Se de o que realmente te faz bem, e de ao outro o
que realmente faz bem a ele. Pessoas radicais muitas vezes cobram dos
espiritualistas que não pensem em si, somente nos outros, mas isso não é
radicalismo? As pessoas precisam de lazer, se não enlouquecem,
até mesmo os iluminados, todo mundo precisa de um tempo para si, isso não é
egoísmo ou anti-espiritual. É importante sim fazer caridade, ajudar aos
outros, mas ajudar a nós também. O primeiro passo do caminho espiritual é o
amor-próprio, o segundo que é o amor aos outros. Amor próprio é respeitar e cultivar o que nos faz
bem, e abandonar aquilo que nos faz mal. Amor ao outro é respeitar o que faz bem ao outro,
seja no local que é bom para ele e com quem é bom para ele, o importante é
que seja feliz. Muitas famílias querem decidir qual faculdade o
filho vai fazer, ou decidir até mesmo com quem ele terá um par romântico,
vedando os caminhos escolhidos pelo próprio filho, isso não é amor, é
controle, obter domínio, isso sim é egoísmo. Quando você exerce controle sobre uma pessoa, o
amor para com ela acaba, só volta quando deixarmos o domínio. É importante respeitarmos o caminho de felicidade
que os outros escolheram para eles mesmos, respeitar seus livres-arbítrios. Texto baseado nos ensinamentos do Lama Michel
Rimpoche, um mestre do Budismo Tibetano, reencarnação reconhecida.
, Meditação com Mandalas, Exercicio do perdão e Pratica Espiritual Fácil e Cômoda com Pedras para Autoconhecimento
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