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Auto-estima, Baixo Auto-estima
e Espiritualismo Por: Ryath (Texto inspirado pelos Mestres da Luz)
Ter estima por si mesmo significa ter apreço,
amor, respeito, bem querer, afeto, admiração, se valorizar e se respeitar. Muitas pessoas acreditam, devido a uma má
linguagem no espiritualismo vindo de religiões orientais, principalmente o
Budismo, que são frutos de traduções que não explicam direito conceitos e
nos levam a entende-los de forma incorreta, então achamos que não devemos
ter auto-estima, pois não devemos pensar em nós mesmos, isso é de uma
radicalidade tremenda. Os Budas normalmente tem auto-estima, se não o
tiverem é porque passaram por vivencias que os lesaram nesse sentido. Auto-estima é luz, é interiorização, pessoas que
não ligam para espiritualidade, não ligam para auto-estima, não gostam dela. Trabalhar a auto-estima traz autoconhecimento. A baixo-auto estima é quando o que falamos que é
ter estima por si no primeiro parágrafo do texto, as qualidades que falamos
estão abaladas, machucadas, destruídas, e isso traz sofrimento pela forma
como se lida com si mesmo. E nesse mundo onde a grande maioria das pessoas
não estão na espiritualidade, um dos resultados deste fato é que quem é
espiritualizado normalmente é lesado em sua auto-estima, essas pessoas
negativas fazem as pessoas não se sentirem bem com elas mesmas. Um dos resultados da baixa-auto estima é acharmos
os outros melhores que agente, e de uma certa forma se colocar nessa
posição, principalmente se você acha que tem que ser pior por uma falsa
humildade, pois humildade não é se sentir ou estar abaixo dos outros, mas
sim se valorizar sem se importar com a posição alta ou baixa acima dos
outros. Para o Budismo tanto se achar pior como melhor
são formas de orgulho. A melhor forma é não nos importarmos com status,
não se importar com quem é melhor ou pior, pois o fato de se importar mostra
que a questão é importante para você, uma é uma posição frente aos outros. Quem busca a superioridade é porque por dentro,
em seu inconsciente, se acha inferior e tenta compensar isso. O melhor é trabalhar internamente para não se
importar com posições frente aos outros. O autoconhecimento, ou seja, perceber o nosso
sentimento de inferioridade nos cura e nos torna humildes e simples nesses
sentidos. A simplicidade e humildade tocam em diversos
pontos da vida, onde em um podemos ser simples e em outro não, por exemplo: -Uma pessoa que joga futebol muito bem pode não
se importar que é melhor que os outros, ao mesmo tempo que no seu serviço
buscar ser superior, ter um cargo melhor e etc. O que é comum hoje no espiritualismo nas crenças
de quem acreditam em karma e reencarnação é as pessoas se acharem melhores
que os outros por motivos religiosos ou espirituais. É uma tendência, e
quando estimulamos muito o ego à felicidade se vai. Na nossa crença muitos querem ser melhores que os
outros, mostrar que tem mais evolução e conhecimento, então ocorrem disputas
disfarçadas movidas pelo ego, desapegue-se disso, pare de alimentar isso,
quando você para totalmente de alimentar a superioridade, ela vai embora, a
vida fica muito melhor. Religiosamente ajam sempre com humildade, fazendo
isso vamos estar em equilíbrio, e o equilíbrio traz autoconhecimento. Não é saudável nem a superioridade e nem a
inferioridade, e são questões que estão ligadas a auto-estima. Lidar com o Espiritualismo é sempre de forma
simples, assim nos resguardamos. Quando você está preocupado em ser visto como
grandioso, ou em fazer coisas para ser visto como grandioso, não está
pensando no outro, mas sim em si mesmo, isso prejudica o amor nos templos e
locais espirituais, podendo virar disputas de ego. Nada disso é bom. Vamos evoluir quando amamos, e paralisamos a
evolução quando agimos pelo ego.
, Meditação com Mandalas, Exercicio do perdão e Pratica Espiritual Fácil e Cômoda com Pedras para Autoconhecimento
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