Buda e o Caminho de Sofrimento que Trilhou

Por: Ricardo Chioro – Riath

(Texto inspirado pelos Mestres da Luz)

Sidarta Gautama, o Buda, quando estava em angustia espiritual por procurar uma solução para o fim do sofrimento buscou o ascetismo para resolver esse problema.

Na Índia antiga para quem estive em angustia era recomendado seguir o ascetismo, e ainda é um caminho da religião Hindu hoje em dia.

Ele quase morreu nesse caminho dizem as escrituras, chegou a comer um só grão de arroz por dia, as pessoas não questionam como ele conseguiu viver com essa quantidade mínima de comida, mas isso ocorreu porque ele fez a pratica de viver de luz, em que se alimenta de prána.

Chegou um ponto em quase morreu, seu corpo estava esquelético, os ossos do rosto e as costelas todas aparecendo, como disse o reverendo Gensho:

-Seu sentar parecia uma pisada de camelo.

Não chegando a solução para o sofrimento humano seus professores recomendavam cada vez mais duras. Isso era visto como um caminho real, legitimo, era a crença dos hindus.

Ele aceitou arroz e leite de uma mulher chamada Sujata, ato que era muito mal visto por seus companheiros de pratica que estavam presentes também sofrendo restrições.

Então Buda se sentiu forte e decidiu entrar em meditação até não sair mais enquanto chegar à solução para um fim do sofrimento.

Buda então percebeu que necessitava de energia para ficar forte e atingir a iluminação, pois sem energia não conseguiria, esse fato deram origem as imagens do Buda gordo.

Dizem que o Buda gordo é um monge chinês ou Maitreya, o iluminado que renascerá no plano humano quando a humanidade se esquecer dos ensinamentos de Sidarta.

Buda percebeu que a pratica asceta não lhe deu o que buscava, não resolveu.

Buda abandona seus mestres, e o caminho de sofrimento que trilhou.

Sidarta precisava de energia para conseguir atingir o Nirvana, e fora do ascetismo conseguiu.