Dukkha, o Sofrimento - Budismo

Por: Ricardo Chioro - Riath

(Inspirado e intuído pelos Mestres Ascensos)

O Budismo tem uma forma própria de lidar com o sofrimento, que não negá-lo ou não pensar no que nos faz sofrer, mas de o encarando.

A realidade do sofrimento é algo que se chama dukkha na língua Pali, mas que é muito mal traduzido para outras línguas nos textos budista, e que gera comumente um idéia errada.

Os textos Budistas são traduzidos geralmente para o inglês, e do inglês se traduz para outras línguas. Então o erro não vai para um único pais, mas para vários.

As pessoas acham que o Budismo traz a solução para o fim de todo tipo de sofrimento, mas não, é para muitos, não todos.

O treinamento do Budismo, assim como de outras crenças nos preparam para o Nirvana, essa é a solução que o Buda dá para a dor.

No Nirvana atingimos um desprendimento de nós mesmos, então muitas coisas que causam tribulação, insatisfação e sofrimento deixam de incomodar.

Normalmente ouvimos no sermão de Buda das Quatro Nobres Verdades que envelhecimento é sofrimento, mas usar esse exemplo.

Envelhecer é sofrimento para quem está apegado a própria vaidade, o desapego desse fator do ego nos livra desse tipo de dor psicológica.

O envelhecimento também torna a pessoa com a saúde mais frágil. Apego ao vigor e atividade física também vai causar dor.

O Nirvana não nos livra completamente desses fatores, mas ocorre um progresso muito grande, e o treinamento budista nos prepara para não darmos bola a essas coisas.

Dukkha significa imperfeição, sofrimento, impermanencia, insubstancialidade, vazio, tudo isso voltado para o lado psicológico.

As nossas imperfeições são nossos defeitos, eles podem causar sofrimento, significa não saber lidar bem com algum produto do ego, de nossa personalidade, justamente.

Imagine alguém que está com uma doença terminal, o sofrimento sabendo que irá morrer é muito grande, mas se tiver desprendimento de si mesmo pode minimizar a dor ou até mesmo não sofrer.

O estado psicológico que o Budismo propõe é não nos importarmos verdadeiramente com o que traz dor para nós, é um desapego de si mesmo, mas não de outras coisas como de uma amizade, namoro, ou de coisas boas como a sabedoria, o amor, a compaixão, ou seja as coisas da luz.

No nosso processo de autoconhecimento é que vamos nos libertar de amarras ruins, mas não do que é verdadeiramente bom, só de algumas ilusões, apego a si, ao ego e etc.

As pessoas tem uma visão errada de que desapegar e tirar da vida coisas que são boas para si, mas não é, isso são interpretações erradas de conceitos como Dukkha.

O depreendimento nos faz conseguir ser feliz mesmo perdendo o que é bom para si, mas não largar um amor, uma amizade, uma vida, ou a casa.

O desprendimento nos ajuda a sofrer muito menos.

O Nirvana traz uma felicidade e completude enormes, o que torna a vida boa demais, e conquista dessa felicidade nos faz suportar o ruim da vida.

Os Buda são as pessoas que atingiram o nirvana, elas geralmente buscam poucas coisas para si, isso por causa de serem plenas, o que acaba tirando necessidades próprias.

O Budas também tem necessidades, como comer para sobreviver, mas não precisam de muitas coisas para serem felizes, eles estão a mercê de vários maus que o mundo traz, mas se importam muito com o próximo, são pessoas que rezam pedindo quase sempre coisas para os outros, e querem que as pessoas que conhecem sempre estejam, então ficam enviando vibrações para tal. 

Não se preocupam em ser superiores aos outros, coisas que o ego faz queremos.

Os iluminados tem ego, mas não dão muita bola para eles.

Eles apesar de terem se integrado ao todo também tem ego, personalidade e individualidade. Não perdemos essas características, mas lidamos com elas de forma diferente.

A doença é sofrimento como ensina o Buda, mas o desprendimento de si pode nos tirar a preocupações com o que tira nossa saúde.

Mas mesmo assim um iluminado pode sofrer com a doença e as limitações que ela traz. Já vi isso acontecer.

Conheci um iluminado que tinha muito karma físico, então mesmo saindo do hospital cheio de dor, tentava ir ao seu centro de umbanda e ajudar quem estava sofrendo, fazia magias para que as pessoas ficassem bem e pedia ajuda dos mentores espirituais, e ele nem contava para as pessoas que se beneficiavam os atos que tinham em favor delas, ele se importava com o sofrimento que os seus irmãos de espírito estavam tendo, e queria ver eles melhores, bem, a medida que a lei e a justiça divina permitissem.

É um Buda umbadista, mas tem Budas em todas as religiões praticamente.

Buda significa iluminado e eles estão nas mais diversas crenças, existem milhares ou bilhares de seres assim no nosso planeta que vivem no Plano Astral e Mental, e muitas vezes encarnam não porque nessecitam, mas por amor aos outros.

Os mestres dos sete raios vivem no Plano Mental.

O Plano Astral e Mental são outras dimensões de nosso planeta que abriga seres que vivem de acordo coma vibração desses lugares.

Esse conhecimento desses locais é esotérico, existe no Budismo mas com outros nomes que não me lembro.

O Budismo em muitos países se unificam com outras crenças, aqui no Brasil não existe tanto essa mentalidade, mas ela ajuda muito, pois nos permite poder estudar outras crenças ocidentais, que trazem revelações muito interessantes, nos motivando a estudar.

Estudar o espiritual traz evolução.

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