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Mostrando Preconceitos contra a
Umbanda Por: Ryath (Texto inspirado e intuído pelos Mestres da Luz)
Recebi de um amigo um vídeo de um animal, uma
galinha, sendo sacrificada em um ritual judaico. A explicação para esse ritual no texto era que os
negativismos do judeu passavam para a galinha, e ela sendo sacrificada eram
perdoadas suas más ações. Se pararmos para pensar na Bíblia existem muitas
passagem que abordam os sacrifícios com animais, pois o Cristianismo nasce
do Judaísmo, Jesus era judeu. O antigo testamento da Bíblia é o Torah dos
Judeus, mas os cristãos vêem a bíblia como algo inquestionável, a palavra de
Deus. A Umbanda é uma religião muito nova, não faz
sacrifícios de animais, essa é uma prática do Candomblé, mas como é muito
comum a mistura tanto do Candomblé com a Umbanda como do Kardecismo com a
Umbanda. As vezes é tão comum a mistura que as pessoas não
sabem mais separar o que é Candomblé do que é Umbanda. As pessoas criticam a Umbanda dizendo que ela faz
sacrifício de animais, e muitos desses críticos são cristãos e judeus, só
que eles praticam algo que a Umbanda não faz, e acusam ela de fazer isso, o
que é muito comum hoje em dia. Conheci um fisioterapeuta que prolongava o
tratamento para durar mais e ganhar mais dinheiro, o que é errado, e ele
sempre criticava os profissionais que faziam o que ele fazia escondido, que
era aumentar o tempo da fisioterapia, talvez assim acha-se que despistava
suas ações. O que ocorre com os críticos da Umbanda é quase a mesma coisa, a
criticam por algo que fazem, que existe em sua crença. As criticas não ocorrem somente com sacrifício de
animais, mas muitos fumantes criticam a Umbanda por usar o fumo, chamando os
mentores umbandistas de viciados, mas o charuto, o cachimbo e o cigarro
utilizado não é para o “vicio” do espírito, mas sim para trazer as energias
necessárias para os consulentes. A orientação que os médiuns recebem é para
não engolir a fumaça e a enviar para o pulmão, mas sim para deixar ela
somente na boca, não tragar, mas sim soprar de volta no consulente ou no
ambiente. Com uso de elementos como o fumo o mentor
consegue levar energias muito sutis para o mundo denso em que vivemos, que
justamente por vivermos em um plano material tão denso uma energia sutil não
nos atinge, mas com o uso de elementos sim, isso é possível, e quanto mais
sutil for a energia da entidade mais elas precisam dessas ferramentas para
nos ajudar. O fumo não é para as entidades, mas para ajudar a
nós e os espíritos que estão no ambiente. Outro fato é alcoólatras criticarem a umbanda por
usarem bebida, dizendo que é para o vicio da entidade. O álcool serve de energia para os automóveis,
então a energia deles também servem como combustível para uso dos espíritos,
e quando a entidade vai embora não fica nem o cheiro do álcool na boca do
médium, pois ele bebe somente o que é necessário para os trabalhos. Nem a entidade e nem o médium bebem mais do que é
necessário para realização do feito energético, assim todo álcool não fica
no corpo do médium.
, Meditação com Mandalas, Exercicio do perdão e Pratica Espiritual Fácil e Cômoda com Pedras para Autoconhecimento
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