DUQUE DE OUROS |
Certa vez, o Stil perguntou ao Dr. Waldo Vieira o que aconteceria no caso
de uma hecatombe; se a Terra explodisse numa guerra atômica, o que seria dos
mundos paralelos que envolvem o planeta? Com a sua sabedoria, ele surpreendeu
com a resposta: “Os mundos interagem, são independentes... mas o que
atingisse ao primeiro atingiria o segundo”. Trocando em miúdos, quando a
Terra for tragada pelo Sol, levará todos os círculos que a envolvem! Não se
preocupe, isso só se dará daqui a alguns bilhões de anos. Essa breve introdução
nos leva ao elo energético que une as diversas dimensões no espaço e no
tempo, sejam elas vizinhas à Terra, ou em realidades distantes em que o tempo
corre em círculos. Essa analogia nos levou a pesquisar o relacionamento
Terra-Marduk, insistindo numa resposta definitiva sobre a energia utilizada por
Eles para a TCI conosco.
O
número de pesquisadores está crescendo muito, e ficamos intrigados com qual
será a saída do Além. É UMA QUESTÃO DE ENERGIA, SIM. Em algumas
respostas, as entidades se despedem às pressas porque a energia estaria se
esgotando... O Lázaro, por diversas vezes escutou: “QUASE PAROU”,
acompanhado de ruídos que sugerem uma máquina funcionando durante a TCI. As
vozes são geradas por alguma fonte (cremos) independente das entidades, e
talvez nós pudéssemos ajudá-los de alguma forma. Por exemplo, gerando energia
com instrumentos orgônicos (tratamos disto em vários artigos), pirâmides,
cristais e que-tais.
Alguns
pesquisadores afirmam que, sendo Eles mais adiantados em tudo que nós,
prescindiriam da nossa modesta ajuda. Entretanto, por menores que sejamos, somos
também unidades divinas, debaixo das mesmas leis universais. Ou Eles não
desejariam se comunicar conosco. Nos aflige vê-Los em dificuldade, enviando
vozes débeis e frases curtas por economia.
Ainda
que a intuição nos apontasse para um desanimador “não há nada que vocês
possam fazer”, perguntamos (em 10/10/97) sobre esse “quantum” energético
transdimensional Marduk-Terra. Logo após a pergunta veio a resposta inteligentíssima
na sua síntese: “DUQUE”, o som da metade de Marduk, representando
também o número dois. Seria esse um indício de que a colaboração é recíproca?
O tempo nos dirá qual será a solução para essa rede que se agiganta, agora
com a adesão de outras religiões à TCI, como as sessões fechadas dos
prelados católicos (segundo o relato do próprio órgão oficial do Vaticano...
o Osservatore Romano – Dezembro de 1996).
Bem-vindos, irmãos!
A mesa é farta...