PARABÉNS, MEU AMOR!

 

 

 

 

 

 

    

 Existem sim pessoas que “adoram o poder” e que, contradizendo-se, colocam a TCI e os transcomunicadores muito aquém de seus interesses pessoais, de forma apoteótica e “fascinada”. O único objetivo é... o aplauso, e principalmente se vier do universo inteiro.

 

Sim, isto existe sim, e só não vê quem está querendo esconder o sol com a peneira. Falam até sobre exclusividade de contatos com determinadas entidades, e que estas ficam em plantão permanente, disponíveis 24 horas por dia... para um grupo que se diz privilegiado. Ora, são as mesmas entidades que tanto conversam regularmente comigo, Da. Célia, nossos bons amigos da ASTRANS, Stil, Fiorella,  e tantos outros, via TCI (estação ou local) ou TCM, sem exclusividade ou serventia. Dá para entender? Enfim!...

 

 A TCI não está acima do amor, como disseram, mas é uma bênção do Alto, que nos oferece mais um meio de contatar  os nossos entes queridos e tantos outros amigos que já se encontram do Lado de Lá. Nossos amores incondicionais, como é o verdadeiro amor.

 

Uma vez escutei que não iriam divulgar meus artigos sobre a TCI porque a dor pela “perda” de minha mãe não daria Ibope..., mas o oposto sim. Quanto desamor! Não “perdi” minha mãe e nem estou divulgando a minha dor, “ainda”, mas sim a TCI conforme as próprias entidades determinaram; e não me interessa, e muito menos a Eles, os aplausos. FALAMOS DE AMOR!!! Disseram até que eu orientava a minha mãe (Júlia Costa Oliveira, desencarnada em 09/05/96) no sentido de, ao desencarnar, procurar o Carlos de Almeida. Nada contra, porém, mais outra mentira publicada com desamor, não retratada até hoje. Falta de ética, de humildade em admitir um erro?... Não sei! Sem desmerecer o Carlos de Almeida, só vim saber de sua iluminada existência e “conhecê-lo”, após o desencarne de minha mãe, e lá pelo mês de Dezembro/96. Muito solícito, ele está sempre disposto a procurar  nossos parentes e amigos já desencarnados. Então pedi, com a ajuda de Jesus e se fosse de meu merecimento, que ele fizesse o favor de encontrar minha Julinha, e vice-versa, para que nós pudéssemos entrar em contato através dos rádios, como até hoje o fazemos. Afinal, o Carlos de Almeida trabalha numa das incontáveis “estações” no Além e ainda fala português, mesmo que seja com sotaque de Portugal, do qual estou há muito familiarizado. Sou neto também de portugueses!

 

Em menos de um ano e como humilde transcomunicador do lado de cá, com inúmeras limitações e sem grandes merecimentos, creio,  já obtive 547 contatos do Além, através de cinco rádios comprados em camelôs, um banda-larga, três gravadores (dois com o que chamamos de “conserva” = um com o som de água corrente, e o outro com o som de ondas-retangulares), um microfone e um headphone. Muito agradecido estou, estamos... Não faço parte de grupo nenhum, nenhuma associação particular, e muito menos assino meus artigos debaixo da saia de quem quer que seja, como fui acusado em minha própria casa por um inconveniente e mal sucedido telefonema. O meu pequeno nome e tudo o que ele significa, me basta! Vejamos.

 

Dia 30/10/97, ao fazer uma sessão de TCI, e já quase no final do experimento, pedi que mamãe  falasse comigo. E ela falou: ME AGUARDE... ATÉ AMANHÃ. No dia seguinte (31/10/97), ansioso para escutar a voz de minha mãe, fiz a sessão de TCI, mas durante todo o experimento somente escutei um suave choro paralelo ao meu choro. Não preciso dizer do quanto me senti frustrado e preocupado! Todavia, aos 30 minutos do dia seguinte (01/11/97), dia do meu aniversário, “alguém me levou” a ligar o rádio numa determinada estação/AM, e de imediato escutei a música “Hino ao Amor” cantada por Dalva de Oliveira. O final da letra diz assim: “...quando enfim a vida terminar/ e dos sonhos nada mais restar/ num milagre supremo/ Deus fará no céu te encontrar”. Atento, entendi que a minha mãe me abraçava naquele instante, me falando ao coração... e do nosso futuro. No dia 04/11/97, em nova sessão de TCI, mandei um beijo para minha mãe e escutei: OUTRO.  Agradeci a ela o presente de aniversário, a música “Hino ao Amor”, e escutei: MEU AMOR.

 

Telefonei de imediato para um amigo (Stil) e ele me disse que as entidades, em sua sessão de TCI, também haviam confirmado que minha mãe sabendo que iriam tocar essa música em tal estação e em tal hora, fez com que eu ligasse o rádio nesta estação e nesta hora. Uma verdade dita com amor, em informações cruzadas dando veracidade aos fatos. A transcomunicação instrumental  ao serviço do AMOR!

 

Hoje, dia 15/11/97, faço minhas as palavras do  “Jornal Espírita”, pág. 06, Outubro/97, na publicação de um dos nossos artigos sobre a TCI (VOZES DE UM AMOR ETERNO):

 

 

“A transcomunicação instrumental poderá trazer boas contribuições.”  

 

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