BONDADE DIVINA |
O Espaço tem razões que a própria Razão desconhece. O impulso de
escrever os primeiros artigos sobre a Transcomunicação Instrumental tinha vários
emuladores, como o confrade Sylvio Walter Xavier. Ele nos solicitou um artigo
(VOZES DE UM AMOR ETERNO) sobre o contato com nossa Julinha através dos
gravadores, e ainda que este artigo tivesse sido recebido com carinho por pagers
amigos na Internet, poderíamos ter ficado por aí.
Entretanto,
quantas coisas tínhamos e ainda temos para colocar em questão! Um pesquisador
que se preza não pode deixar de lado alguns detalhes (por menores que possam
parecer), ou talvez uma verdade fique oculta durante muito tempo. O contato
direto com outros planos de existência abriu um buraco negro bem diante dos
nossos narizes como se, ao tentarmos seguir vivendo sem levar em conta os novos
conhecimentos, estaríamos vagando numa trilha enlameada por preconceitos ou
mentiras “consoladoras”.
Cada assunto polêmico resolvido nos levava a ramificações cada vez
maiores... O que seria da América se os europeus parassem na Ilha da Madeira? E
nem cruzamos o Atlântico!
As perguntas se avolumavam nas nossas cabeças, e nos empurravam para o
Word for Windows regularmente. Os artigos iam saindo em golfadas, mais numerosos
do que comportavam as home-pages dos nossos pacientes amigos.
A redação era a duas mãos (a quatro mãos só os pianistas), mas por
certo não apenas dois cérebros... Ainda não sabíamos aonde aquele monte de
artigos ia parar, mas Eles estavam reservando algum destino para os escritos.
Foi assim que ALÔ ALÉM nasceu: à nossa revelia.
As vozes responderam com uma série de “SIM”, “SIM”, “SIM”
para as perguntas feitas depois de completado o ciclo de artigos:
-
“Foi de vocês a inspiração para os artigos?
-
“E a idéia de reunir tudo num livro?”
-
“A fonte foi a Estação Grupo Landell?”
Respirávamos
aliviados por entender que a primeira etapa dessa missão estava cumprida...
A
bondade divina não tem limites!