FAZENDO TCI

 

 

 

 

 

 

     Relembrando! Se você tem um mini-gravadorzinho, até desses que encontramos em vários ambulantes pelas ruas da cidade, já pode começar a experimentar no campo da Transcomunicação Instrumental, ou simplesmente TCI. É só acioná-lo num recanto silencioso, atento aos ruídos ambientes, voltar a fita, e ouvir com atenção os barulhos “intrusos”. Podem ser vozes de entidades, e só um treinamento da percepção auditiva permitirá entender com exatidão todas as mensagens por trás dos sussurros ou aparentes ruídos. Esse tipo primitivo de TCI se chama EVP, ou, em português decente: Fenômeno das Vozes Eletrônicas.

Friedrich Jüngersson, um dos pioneiros da TCI na década de 70, começou assim, ao gravar vozes no meio dos trinados dos pássaros que pretendia captar. Seu ouvido treinado para selecionar o tipo de pássaro o alertou para as vozes humanas... Mas atenção! As vozes obtidas dessa forma são de entidades que vagueiam no crosta-a-crosta, podendo ser mentores iluminados, ou espíritos zombeteiros cheirando uma nova vítima para obsessão. Entretanto, a confirmação da sobrevivência ao desencarne fica definitivamente provada.

Começamos (o Lázaro) os nossos contatos em 27/11/96 com um mini gravador, e hoje, 14/11/97, quase um ano após a primeira captação e com mais de 547 respostas dos amigos espirituais, já usamos em nossos experimentos: 5 rádios, 1 banda-larga, 3 gravadores (2 com o que chamamos de “conserva” – um com o som de água corrente, e o outro com o som de ondas-retangulares), 1 microfone e 1 headphone. Explicamos.

     O segundo passo é o auxílio da freqüência de um rádio (comprado no mesmo ambulante) para captar um plano mais sutil – para evitarmos o termo “elevado” – e isso é feito com o dial  sintonizado no meio de duas estações, sem que ouçamos interferências que nos possam confundir. Se possível, fazer os contatos sempre no mesmo dia, horário e local (por exemplo: segundas, quartas e sextas-feiras - das 21 às 21:20 horas - na sala X), numa sessão que pode durar cerca de vinte minutos de captações, e mais um bom tempo escutando a fita (vai e volta, vai e volta...), “pescando” as vozes se tiverem sido gravadas. Se o tal ambulante tiver um headphone baratinho, vale a pena comprá-lo, pois muitas vozes só são percebidas com o auxílio dele. Nós já escutamos sem o uso do headphone uma tosse, só revelada como voz após o seu uso (por exemplo, dizendo: “VALEU”). A família está crescendo! Temos um gravador, um rádio e um headphone.

     Outros radinhos podem entrar, especialmente um “banda-larga”, que é um rádio comum modificado por um técnico experimentado. Esse rádio não pega uma estação específica  porque todas elas ficam misturadas num ruído (chiado) só,  mais rico. Alguns sons de fundo complementam a parafernália: gravadores de fita com sons de água corrente, mantras, ondas-retangulares (pergunte ao tal técnico)... Pronto. Você entrou no rol dos pesquisadores de escol e já estará pensando, assim como nós, sobre a necessária mudança do establishment científico neste século que se aproxima, frente as inúmeras evidências a favor da existência e comunicabilidade dos espíritos após a morte física.

Não nos pergunte sobre os seus entes queridos que aparentemente se foram... converse com Eles!

 

Voltar a Pagina Inicial