Quando vemos ateus usando
argumentos “científicos” para demonstrar que religião é uma farsa, ou
desqualificar as pesquisas de quase morte, não se trata realmente de ciência, e
sim de filosofia.
Muitas vezes os ateus, dizem
que mediunidade é na verdade dupla personalidade, e também que as pessoas que
estavam clinicamente e temporariamente mortas, tiveram vivencias porque não
tinham oxigênio no cérebro e deliraram ou sonharam.
Isso na verdade é filosofia,
porque não existem provas que sustem estes argumentos, alguém que não acredita
nesses fenômenos, os enquadrou dentro de sua visão, sendo a dupla personalidade
e que quando falta oxigênio no cérebro ocorrem sonhos e delírios. Muitas vezes
pessoas que não gostam de religião e coisas afins adotam esse pensamento e
acabam influenciando outras.
Nas pesquisas de quase morte,
pessoas que passaram pela experiência, ficaram na mesa de cirurgia e morreram
por alguns instantes, onde os médicos tentavam ressuscitá-las, que comumente se
percebem flutuando, sentem que saíram do corpo físico, escutam o que os doutores
diziam nestes momentos, assim como vêem pessoas mortas (alguns familiares e
conhecidos) e se vêem subindo em um tubo com uma luz no final dele.
Os incrédulos trouxeram esse
argumento sobre a falta de ar e de que essa vivencia não eram no exato momento
que a pessoa tinha morrido, pois o cérebro não funcionava.
Depois o Dr. Sam Parnia e o Dr.
Peter Finwick, fizeram uma pesquisa mais minuciosa ainda, onde filmaram as
cirurgias e notaram que essas vivências de se ver flutuando e ouvir o que os
médicos diziam, ocorria no momento em que os pacientes estavam clinicamente
mortos, porque no vídeo pode-se constatar que o diálogo que os pacientes ouviram
era no exato momento que estavam falecidos.
Para invalidar essas pesquisas
ainda vieram com o argumento, de que antes não se falava, que mesmo depois da
pessoa morta, algumas partes do cérebro ainda funcionam, por isso os delírios.
Mas mesmo as pesquisas do Dr.
Sam Parnia e do Dr. Peter, ainda se constatou que pacientes se viam indo a
outros lugares do hospital, um conversou com uma mulher morta e outro foi para a
rua e viu um atropelamento, onde o atropelado morreu e conversou com ele, depois
sumiu em uma luz.
O atropelamento foi checado na
delegacia e ele realmente aconteceu.
Sobre isso, os que vão contra
as pesquisas nada falam, só citam os argumentos anteriores, dizendo que não
existe vida após a morte.
O interessante é que as
vivências são semelhantes: como ver parentes, amigos, outros que já morreram,
flutuar e se sentir fora do corpo. Porque quando a pessoa devaneia, em outras
horas sonha com as mais diferentes coisas, e nessas vê o que alguém que saiu
fora do corpo vê.
Como explicar isso?
Em minha opinião: por muito
menos a ciência aceitou a teoria da evolução das espécies do que a vida
extracorpórea.
No filme Além da Vida (de 2011)
conta o caso de uma jornalista e todo o preconceito que sofreu por querer fazer
um livro com esse tema, trazendo pesquisas e conclusões fortíssimas.
Mas falaremos um pouco de
mediunidade, como explicar, que falando com médiuns incorporados eles falam de
nossa vida, sem nos conhecerem ou relatar algo que só nós mesmos sabemos ou
vivemos, sem estarem lá.
Se você quiser realmente uma
prova pode procurar você mesmo.
No programa Encontro Marcado de
Luiz Gasparetto (da Rede TV) esteve uma médica, que acompanhou o caso de um
homem que estava com um problema nos genitais (não me lembro o nome da doença) e
teria que ser operado, mas esteve num local espiritualista e passou por um
procedimento de cura com médicos incorporados.
Depois realizaram exames e o
resultado foi de que o mal que ele tinha desapareceu e não precisou mais passar
pela cirurgia.
Mas toda essa dificuldade em
aceitar as pesquisas ocorre porque na faculdade de medicina, psicologia e
filosofia, as pessoas são sugestionadas pelos professores (não todos) a não
acreditar na religião, ou coisas afins, porque nessas profissões não pode haver
interferência da religião.
Isso ocorre encobertamente.
Eu conheço muitos psicólogos, e
sempre pergunto quando tenho oportunidade: qual é a sua crença?
Quase sempre escuto a mesma
resposta, de que têm espiritualidade livre (nada contra isso), de acreditam no
desenvolvimento do ser e que não possuem nenhuma crença.
Ninguém fala de uma religião ou
forma de pensar metafisicamente (sem o psicológico) como corpo espiritual ou
coisa do tipo.
Até agora, só sei de uma que
acredita no esoterismo.
Muitas vezes também os ateus
usam estes argumentos, na TV ou com amigos, ou conhecidos, para jogar sua raiva
ou frustração em cima do outro, ou até mesmo por maldade, deixando o outro
triste, abalado ou aniquilando sua fé.
Grande parte dos indivíduos que
não gostam de religião estão bem assim, outras são convencidas e passam a
acreditar que religião não é bom, não que istoseja o melhor para ela.
Religião geralmente faz bem,
atua equilibrando e atuando no autoconhecimento.