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Umbanda – Vidência Somado a Mediunidade de Incorporação
Por:
Ricardo Chioro – Ryath
(Texto
inspirado e intuído pelos Mestres Ascensos)
Muitas
perguntas que os consolentes fazem as vezes a entidade ou o médium não sabe
responder, por exemplo:
-Quais
são os meus Orixás?
Essa
pergunta é muito freqüente e só quem tem vidência consegue enxergar o Orixá
e dar essa resposta ao consulente.
Pode
parecer mera curiosidade, mas essa resposta pode ajudar a pessoa se conhecer
mais, saber mais suas características e também a sua vocação de trabalho,
quais atividades tem prazer em fazer.
Claro
que não é rápido desenvolver a vidência, mas é como um treino de
mediunidade, vai aumentando com o tempo a medida que o utilizamos.
Mas
chegamos a pergunta crucial:
-Como
desenvolver a vidência?
R:
Fazendo cursos como Tarô, Runas ou outras de artes divinatórias.
Mas ai
surge a duvida:
-Como
utilizar a vivencia sem cartas no caso do taro ou pedras no caso das runas.
É porque
a clarividência não vem das cartas, mas do ser que o utiliza, é um dom que
se desenvolve.
A medida
que crescem as habilidades divinatórias o médium pode dar mais ajuda.
Não só
ajudar dentro do centro, mas também fora dele com amigos, família, colegas
ou alguém com quem está conversando.
Um
médium vidente é um meio que pode ajudar muito o mentor.
Certa
vez um consulente no centro que eu freqüento tinha 4 opções de cliente para
atender, mas estava com medo por algum motivo de algum ser desonesto. Quando
fez a pergunta para a entidade ela não soube responder, então chegou outro
médium incorporado que era vidente e respondeu, realmente havia dois
clientes que não me lembro bem podiam prejudicá-lo.
As
entidades não tem todas as respostas, porém para alguém que freqüentou um
curso de tarô, runas ou outro tem um dom muito maior.
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