A maioria dos estudantes sabe da existência dos
chakras. O que maioria não sabe, é que cada ser humano tem um total de
quatorze chakras principais que existem em muitas dimensões simultaneamente
- sete no corpo físico, sete fora do corpo - e mais os ''chakras'' Alfa e
Ômega. A maioria dos estudantes, vê ou sente os chakras como fontes que
vibram e irradiam energia, mas os chakras também têm uma estrutura interna
de seis dimensões. Ricardo Chioro
Sob o domínio do jogo kármico, a estrutura dos sete chakras do corpo foi
deliberadamente restrita para que eles pudessem apenas conduzir energia do
plano astral. Eles foram ''bloqueados''. Com essa estrutura limitada, o
chakra assumiu a aparência de dois cones. Um dos cones abre-se para a frente
do corpo e o outro abre-se para trás. No lugar em que suas pontas se tocam
no centro do corpo, ele é ''bloqueado'' para que permaneça dessa forma. Essa
parte central mais estreita tende a ser obstruída por ''entulhos'' mentais e
emocionais, que fazem com que os cones girem mais lentamente ou parem
totalmente de girar. Isso faz com que o sistema dos meridianos fique
desprovido de energia, podendo causar doença ou morte. Essa estrutura dos
chakras pode fazer com que a energia circule apenas da frente para trás e de
trás para a frente, sem conseguir captar as freqüências das dimensões
superiores.
Quando o processo do Corpo de Luz é activado, os ''bloqueios'' nos pontos
centrais são eliminados. A estrutura do chakra abre-se gradativamente a
partir do centro até ele se tornar esférico. Isso faz com que o chakra
irradie energia em todas as direcções e comece a transmitir freqüências das
dimensões superiores. O corpo libera o material kármico acumulado e a forma
esférica impede que ele volte a se acumular. As esferas continuam aumentando
de tamanho até que todos os chakras se fundam em um único campo energético.
Cada um dos chakras superiores (os chakras que estão fora do corpo) tem um
padrão diferente de estrutura geométrica, que é apropriada para transmitir
as freqüências específicas da dimensão ou Mente Suprema associada ao chakra.
O oitavo e o décimo primeiro chakras contêm também vasos cristalinos de
formato achatado, pelo quais passam as linhas axiotonais galácticas. Esses
vasos são usados pela Mente Suprema para modular as influências astrais
sobre o corpo físico da pessoa quando seus meridianos axiotonais forem
reconectados. A Mente Suprema calibra novamente as linhas axiotonais e o
sistema circulatório axial através do oitavo chakra. Por isso , esse chakra
actua como ''chave de controle'' durante a mutação dos sistemas do corpo e a
fusão dos corpos energéticos.
Até recentemente, os ''chakras' Alfa e Ômega estiveram atrofiados no corpo
humano. Mesmo sendo centros energéticos, os ''chakras'' Alfa e Ômega têm
características e funções totalmente diferentes dos outros chakras. Eles são
reguladores altamente sensíveis das ondas eléctricas, magnéticas e
gravitacionais, e também servem de âncora para a qualidade etérica da sétima
dimensão.
O ''chakra'' Alfa situa-se de quinze a vinte centímetros acima e cinco
centímetros à frente do centro da cabeça. Ele liga a pessoa ao corpo de Luz
imortal na quinta dimensão. O ''chakra'' Ômega encontra-se cerca de vinte
centímetros abaixo da parte inferior da coluna e liga a pessoa ao planeta
como um holograma, bem como com toda a rede holográfica de encarnações.
Diferentemente da matriz kármica de quatro dimensões, esse é um tipo de
ligação inteiramente não - kármico. O oitavo chakra encontra-se de dezassete
a vinte e três centímetros acima do centro da cabeça, acima do ''chakra''
Alfa. Há uma coluna de Luz, de cerca de dez centímetros de diâmetro, que
desce do oitavo chakra através do centro do corpo e dos chakras
corporificados, até cerca de vinte centímetros abaixo dos pés. Essa coluna
abriga um túnel de Luz, de cerca de dois centímetros de diâmetro, que desce
exactamente pelo centro, percorrendo toda a extensão da coluna.
Quando os ''chakras'' Alfa e Ômega estão abertos e funcionando devidamente,
a pessoa sente algo conhecido como Ondas de Metraton percorrendo a coluna de
Luz internamente. Essas ondas magnéticas, eléctricas e gravitacionais
oscilam de um lado para o outro entre os ''chakras'' Alfa e Ômega que
regulam a amplitude e a frequência das ondas. Essas ondas estimulam e mantêm
o fluxo de energia vital prânica através do túnel menor de Luz. As Ondas de
Metraton também ajudam a adaptar a mutação do corpo físico ao modelo
preexistente do corpo de Luz imortal.
Quando os chakras do corpo restabelecem sua estrutura esférica, formam-se
redes que conectam os chakras directamente aos pontos giratórios da
superfície da pele, ligando-as directamente aos novos sistemas axiotonais e
axiais. Ao ligar as redes com as linhas axiotonais, os chakras entram em
contacto com redes de ressonância universal e com movimentos ondulatórios de
níveis superiores de evolução. Isso possibilita que os chakras, bem como os
corpos emocional, mental e espiritual fundam-se num único campo energético.
Esse campo unificado recebe então os corpos da Mente Suprema e entra em
sincronia com as ondas e pulsações do universo. Esse sistema totalmente novo
transmite, então , essas ondas e pulsações, por meio dos pontos giratórios,
para o sistema circulatório axial para regular as pulsações e fluxos dos
fluidos do corpo.
Durante o jogo kármico, como a pessoa está separada do Espírito, vivendo em
estado de limitação e alienada de seu corpo físico, isso normalmente
significa que ela não se encontra em seu corpo. E se ela não está em seu
corpo, não pode activar o chakra do coração.
Como ela não pode activar o chakra do coração, os chakras predominantes são
o chakra da base, o chakra da alma e o chakra do plexo solar. Todas as
atitudes da pessoa são um resultado do medo instintivo, do padrão kármico,
do poder, da luxúria, da cobiça ou de puras relações de poder centradas no
ego. A pessoa, portanto, não conseguirá ter nenhuma atitude mais elevada
enquanto não estiver inteiramente no corpo. E, obviamente, os chakras
superiores que estão fora do corpo não serão de maneira alguma activados.