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Os
Orixás Xangô e Iansã
Por:
Ricardo
Chioro
(Parte deste texto é canalizada dos Mestres Ascensos)
A
Justiça é uma qualidade de Deus, e nós somos criados a sua imagem e
semelhança, como está escrito na bíblia, também temos a capacidade de
julgar, raciocinar e equilibrar, assim temos Xangô e Iansã dentro de Nós.
Os
Orixás irradiam em tudo o que existe suas qualidades, Xangô e Iansã criam a
energia a tudo o que existe com relação a justiça e equilíbrio, nós
absorvemos essas qualidades através dos cordões energéticos que saem de
nossos chakras, capturamos essa energia e trazem para todo mundo quando
fazemos qualquer coisa relacionada a justiça.
A
Justiça Divina é o que traz equilíbrio ao universo, é o equilibra os átomos,
as moléculas, os planetas e etc.
O homem
foi criado à imagem e semelhança de Deus, assim ele tem nele a justiça e o
julgamento.
Na
bíblia, está escrito que não se deve julgar.
Mas o
que se chama de julgamento na bíblia, não é um julgamento na verdade baseado
em reflexão profunda, mas é um julgamento baseado no ego, ou em preconceitos
concebidos durante a vida, colocando o outro em situação ruim, pensando ou
falando mal do outro.
Uma
reflexão profunda, um julgamento, pode levar a pessoa a se livrar de
preconceitos e levar a pessoa a verdade, com isso traz o equilíbrio e o
autoconhecimento.
Por
exemplo: ver que não existe um motivo para ver mal uma pessoa por ela ser
gordinha, ou homossexual, ou de alguma religião, ou outra.
O
preconceito é algo que inventaram, e não existe propósito positivo nisso,
não deveria existir.
O
julgamento faz parte do ser humano, e sem ele não se poderia viver.
Por
exemplo, comer algo e julgar aquilo como bom ou como ruim, afim de podermos
comer o gostoso e evitar o que não é bom.
Julgar
qualquer coisa como boa, podendo repetir, como uma musica ou um estilo
musical, um programa de tv, uma pessoa agradável e etc. ou avaliar algo como
ruim e evitar como dor física ou emocional, um programa, um estilo de musica
ou etc.
Sem
julgamento, como ficaria a ciência? Ou a vida?
A
ciência é baseada em hipóteses:
Por
exemplo, isso não é correto por causa disso.
E se faz
um experimento testando a hipótese.
Ai o
experimento não dá certo, e se julga o porquê não deu certo, para poder
realizá-lo de novo e dar certo.
Em Deus
o conhecimento sabe das coisas, e a justiça vê a melhor forma de se realizar
com o conhecimento.
Por
exemplo: Deus sabe que pode usar as moléculas de O para fazer O2 (oxigênio)
ou H2O (água) e cabe a ele decidir o que é melhor fazer.
A
Geração em Deus gera, o conhecimento sabe como fazer, e o julgamento diz o
que é melhor fazer, por isso é o que traz equilíbrio ao universo.
Orixá
Ancestral é aquele que na geração da vida feita por Deus, não pelos pais,
são divindades que regem os seres pela eternidade, então as caracterizas que
recebem são eternas no positivo, na espiritualidade.
Já os
Orixás de Frente ou Adjunto mudam de vida para vida.
Os
homens que foram criados na influencia de Xangô na Ancestralidade, e são
espiritualizados, são meditativos, observadores, passivos, racionais e
quietos.
As
mulheres que foram criados na influencia de Iansã na Ancestralidade, e são
espiritualizadas, são impulsivas, emotivas, ativas, reparadoras, falantes e
geniosas.
Os
homens que foram criados na influencia de Ogum na Ancestralidade, e não são
espiritualizados, são calados, implacáveis, reclusos, rancorosos e
intratáveis.
As
mulheres que foram criados na sobre a influencia da de Iansã na
Ancestralidade, e não são espiritualizadas, são egoístas, vingativas,
insensíveis, briguentas, intrigantes teimosas.
Nas
mitologias, essa qualidade da Justiça Masculina Divina, era são as
divindades: Xangô (africano), Zeus (grego), Hórus (egípcio), Agni (hindu),
Shiva (hindu), Thor (nórdico), Dagda (celta), Hadad (babilônio), Guerra
(sumério), Ishum, Marduk(babilônio), Ellil(sumério), Betoro Bromo
(indonésio), Al-ait, Bil, Taranis (celta), Topan (japonês), Iahu
(mandianitas e quenitas), Tlaloc (asteca) e Pachacámac (inca).
Nas
mitologias, a qualidade da Justiça Feminina Divina, são as divindades:
Héstia (grega), Egunitá (africana), Kali (hindu), Enyo, Sekmet (egípcia),
Brighid (celta), Shapash (babilônica), Lamashtu (sumeriana), Ponike
(húngara), Pele (havaiana), Si (russa), Fuji (japonesa), Sundy Mumy
(eslava), Oynyena Maria (eslava) e Anata (hindu).
Eram
como as religiões e civilizações apresentavam Xangô e Iansã, mas com outros
nomes, humanizações e mitologias.
Muda a
mitologia, humanização e nome, mas é a mesma energia, ou seja: Xangô e
Iansã.
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