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O Fim do Sofrimento no Budismo
e o Vazio Por: Ryath (Texto inspirado e intuído pelos Mestres
Ascensos)
O fim do sofrimento no Budismo ocorre com a
conquista do Nirvana, a Iluminação, mas não é o final de toda dor, mas sim
de uma dor que normalmente sentimos e estamos tão acostumados com ela que
nem a percebemos. O apego a certas partes do ego que causa essa
dor. A ausência de orgulho, vaidade, cobiça entre
outras características naturais de quem ainda não se iluminou causa esse
sofrimento. Diversas coisas que ocorrem no dia a dia mexem
com o ego, provocam um estado de sofrimento que nem se percebe, mais nem por
isso a vida se torna muito melhor porque não percebemos. O ego é exigente, o que se vê e ouve mexem com
ele, expectativa, cobrança de si mesmo, desejar status, se aparecer, querer
ser melhor, estar acima seja pelo motivo que for, tudo isso causa um espécie
de sofrimento que deixa nosso pensamento incessante, não para nunca, a não
ser que sejamos treinados na meditação ou conquistemos a iluminação. O Budismo usa um termo chamado vazio que difere
do que na língua portuguesa nos referimos, é justamente um vazio desses
pensamentos que não se calam, que não param. O vazio que ensina o Budismo e que existe de fato
é desses pensamentos estimulados pelo ego, então conquistando o Nirvana a
sensação é de um vazio mesmo, mas é apenas de muitos pensamentos que
causavam sofrimento, não ficamos com um pensamento atrás do outro, o
raciocínio não acaba, mas só usamos quando necessário. Um sofrimento que permeia no samsara acaba, o que
ocorre é fim do sofrimento que nos acompanha dia a dia. Aqui no ocidente chamamos de vazio de ausência de
sentimentos, que é a futilidade, o contrario da espiritualidade. A futilidade não é o vazio que o Budismo ensina,
o existe é um vazio de certos pensamentos, existe nisso um grande
relaxamento e paz.
Quando
a pessoa se ilumina as preocupações referentes a aspectos do ego que nos
influenciam desaparece, então é uma paz muito boa, acompanhado de
sentimentos de plenitude ou completude, sentimentos maravilhosos e
agradabilíssimos. A vida se torna maravilhosa nesse aspecto, é o
paraíso, mas não é o final da jornada, a evolução continua, progredimos mais
ainda vai aumentando a completude, os sentimentos aumentando a níveis
inimagináveis, o próprio nirvana é inimaginável se não vivemos antes. Fazemos uma comparação muito boa: imagine a
melhor sensação que você já sentiu, provavelmente é melhor que isso e o
tempo todo, é incessante. Como nós ensinamos sobre outras religiões também,
à medida que nossa luz vai aumentando em cada estágio vamos ganhando dons
perceptivos inimagináveis assim também dons. Esse é um ensinamento do
Misticismo, no Budismo existem muitos ensinamentos sobre metafísica iguais
como vida eterna, karma, a reencarnação ou renascimento, locais bons e ruins
que existem após a morte como o inferno, o reino dos fantasmas famintos e
etc. Existe muitas semelhanças.
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